Câncer e fertilidade: entenda tudo sobre essa relação e veja a possibilidade de ter filhos
O câncer é uma doença grave, que pode atingir várias partes do corpo e levar a óbito. Há impactos físicos, como dor persistente e outros sintomas, além dos efeitos adversos dos tratamentos, que podem incluir náuseas, vômitos, dores de cabeça, queda de cabelo, infertilidade, entre outros.
Também há impactos psicológicos significativos, para o paciente e seus familiares. O diagnóstico de câncer vem associado a sentimentos de medo, ansiedade e incerteza em relação ao futuro. As preocupações não são apenas com a possibilidade da morte, mas também com as mudanças que a doença pode impor na vida da pessoa, incluindo a interrupção das chances de ter filhos, caso haja danos permanentes nas funções reprodutivas.
Felizmente, os avanços médicos têm contribuído para uma melhor recuperação dos pacientes oncológicos, inclusive com formas de preservar a fertilidade. As pessoas estão cada vez mais tendo um bom prognóstico com os tratamentos disponíveis — na oncologia e na reprodução assistida —, mantendo suas chances de terem filhos biológicos.
O tratamento oncológico pode ser feito com cirurgia, quimioterapia, radioterapia, imunoterapia e hormonioterapia. A escolha é feita de acordo com o tipo de câncer, o estágio da doença, a idade e as condições de saúde dos pacientes. Ainda, os impactos no sistema reprodutor dependem de aspectos como terapia empregada, doses utilizadas, idade, local do tumor e fertilidade prévia.
Este e-book foi elaborado para explicar qual é a relação entre câncer e infertilidade e apresentar as possibilidades de ter filhos após um tratamento oncológico. Veja os tópicos que serão abordados ao longo do material:
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