O ciclo menstrual é um processo fisiológico que se repete a cada mês durante a idade reprodutiva da mulher, envolvendo fenômenos essenciais para a fertilidade, tais como ovulação e preparação do útero para a gravidez.
Compreender as fases do ciclo menstrual e sua relação com a fertilidade deve ser um dos passos da jornada dos casais que desejam engravidar — e das mulheres que querem conhecer melhor seu próprio corpo para compreender suas oscilações emocionais ao longo do mês ou até mesmo para evitar uma concepção não planejada.
O ciclo menstrual depende de um complexo processo de interações e alternâncias hormonais que coordena as funções do sistema reprodutor, preparando o corpo feminino para a concepção, mês após mês.
Faça esta leitura com atenção e esclareça dúvidas!
Quais são as fases do ciclo menstrual?
O ciclo menstrual começa com menstruação e a fase folicular, centraliza-se no período ovulatório e prossegue após a ovulação com a fase lútea. Em cada um desses momentos, diferentes funções ganham destaque, estimuladas por diferentes hormônios.
Entenda cada fase do ciclo menstrual!
Fase folicular
Tem início no primeiro dia da menstruação e se estende por aproximadamente duas semanas, até a ovulação (nas mulheres com ciclos de mais de 28 dias, esta fase varia; por exemplo, mulheres com ciclos de 40 dias, dura 26 dias e com ciclos de 24 dias, dura 10 dias, ou seja, a fase lútea quase sempre é constante, com duração de 14 dias). Essa fase é marcada pelo crescimento de folículos ovarianos, unidades funcionais que contêm os óvulos imaturos.
A glândula hipófise, estimulada pelo hipotálamo (ambos situados na base do cérebro), secreta os hormônios folículo-estimulante (FSH) e luteinizante (LH), os quais têm papel fundamental durante a fase folicular.
O FSH estimula o crescimento de um grupo de folículos ovarianos. Enquanto eles crescem, vão produzindo estrogênio, hormônio que ativa a proliferação das células do endométrio, camada interna do útero, já antecipando a preparação uterina — devido a essa ação, a fase folicular também pode ser chamada de fase proliferativa.
Dentre os folículos em desenvolvimento, majoritariamente ocorre a seleção de apenas um para a ovulação, que chamamos de folículo dominante. Na reta final da fase folicular, a concentração do hormônio luteinizante começa a subir e atinge seu pico, induzindo a ovulação.
Ovulação
É o momento em que um óvulo maduro é liberado pelo ovário e inicia sua jornada pela tuba uterina em direção ao útero. Isso marca o período fértil da mulher, que abrange aproximadamente 4 dias, considerando o tempo que os espermatozoides podem sobreviver no corpo feminino, caso a relação aconteça até 3 dias antes da ovulação.
Entre 32 e 36 horas antes da ovulação, ocorre o pico de LH, promovendo a maturação final do óvulo e a ruptura do folículo dominante. Assim que é liberado, o óvulo é captado pelas fímbrias da tuba uterina e transportado para o local onde poderá ser fertilizado se o casal tiver relação sexual sem contracepção.
A ovulação geralmente ocorre no meio do ciclo menstrual, cerca de 14 dias antes do próximo ciclo menstrual. É o período de maior fertilidade da mulher, uma vez que o óvulo estará disponível para ser fecundado.
Fase lútea
A fase lútea ou secretória tem início após a ovulação e se estende até a chegada da próxima menstruação. É assim chamada porque é caracterizada pela formação do corpo lúteo, uma estrutura endócrina temporária que se desenvolve no ovário após a liberação do óvulo, sendo constituída pelos resíduos celulares do folículo que se rompeu.
O corpo lúteo produz progesterona, o hormônio reprodutivo que, assim como o estrogênio, age na preparação do endométrio para a implantação do embrião. Apesar de trabalharem em conjunto, os dois hormônios ovarianos têm funções distintas no preparo endometrial:
- o estrogênio tem ação proliferativa, estimulando as células endometriais a crescerem;
- a progesterona tem ação secretória, controla a atividade proliferativa do estrogênio e mantém o endométrio receptivo para a chegada de um embrião.
Nos ciclos menstruais em que não há um embrião para se implantar, o corpo lúteo se degenera, os níveis de progesterona caem, a camada funcional do endométrio descama e a menstruação acontece. Se houver fertilização e implantação embrionária, significa que uma gravidez começou.
Qual é a relação entre ciclo menstrual e infertilidade?
Como você viu, o ciclo menstrual, que também podemos chamar de ciclo reprodutivo feminino, tem relação direta com a fertilidade, pois envolve vários processos fisiológicos necessários para a concepção, como a ovulação e o preparo uterino.
Por outro lado, desequilíbrios hormonais que interferem nas fases do ciclo menstrual podem ocasionar infertilidade. Veja os principais fatores presentes nessa relação:
- disfunções ovulatórias — os problemas de ovulação representam a principal causa de infertilidade feminina. Podem ocorrer falhas no processo de foliculogênese (desenvolvimento dos folículos) e na liberação do óvulo;
- insuficiência lútea — a baixa concentração de progesterona na fase lútea prejudica a receptividade endometrial, levando à falha de implantação embrionária.
O principal sinal de alteração no ciclo menstrual é a menstruação irregular (ausente ou infrequente), que geralmente está associada à ausência de ovulação. As causas para isso são diversas, incluindo:
- alterações nos níveis hormonais devido a problemas no eixo hipotálamo-hipófise, estilo de vida, uso de determinadas medicações, obesidade, entre outros;
- baixa reserva ovariana, associada à idade avançada ou a condições médicas;
- doenças endócrinas, sobretudo a síndrome dos ovários policísticos (SOP).
Além de irregularidades no ciclo menstrual, a mulher pode ter outros fatores de infertilidade, como obstrução das tubas uterinas, doenças estruturais no útero, endometriose etc. O homem também pode ser infértil por várias causas. Portanto, o ideal é que o casal seja avaliado em conjunto.
Dependendo das causas a tratar, é possível normalizar o ciclo menstrual e melhorar a fertilidade com alguns ajustes no estilo de vida e/ou tratamento hormonal. A reprodução assistida também pode ajudar, principalmente quando há fatores mais graves a superar. As opções incluem a estimulação ovariana associada às técnicas de baixa complexidade e a fertilização in vitro (FIV).
Agora, faça a leitura do nosso texto específico sobre infertilidade feminina e conheça as principais causas!
O ciclo menstrual é um processo fisiológico que se repete a cada mês durante a idade reprodutiva da mulher, envolvendo fenômenos essenciais para a fertilidade, tais como ovulação e preparação do útero para a gravidez.
Compreender as fases do ciclo menstrual e sua relação com a fertilidade deve ser um dos passos da jornada dos casais que desejam engravidar — e das mulheres que querem conhecer melhor seu próprio corpo para compreender suas oscilações emocionais ao longo do mês ou até mesmo para evitar uma concepção não planejada.
O ciclo menstrual depende de um complexo processo de interações e alternâncias hormonais que coordena as funções do sistema reprodutor, preparando o corpo feminino para a concepção, mês após mês.
Faça esta leitura com atenção e esclareça dúvidas!
Quais são as fases do ciclo menstrual?
O ciclo menstrual começa com menstruação e a fase folicular, centraliza-se no período ovulatório e prossegue após a ovulação com a fase lútea. Em cada um desses momentos, diferentes funções ganham destaque, estimuladas por diferentes hormônios.
Entenda cada fase do ciclo menstrual!
Fase folicular
Tem início no primeiro dia da menstruação e se estende por aproximadamente duas semanas, até a ovulação (nas mulheres com ciclos de mais de 28 dias, esta fase varia; por exemplo, mulheres com ciclos de 40 dias, dura 26 dias e com ciclos de 24 dias, dura 10 dias, ou seja, a fase lútea quase sempre é constante, com duração de 14 dias). Essa fase é marcada pelo crescimento de folículos ovarianos, unidades funcionais que contêm os óvulos imaturos.
A glândula hipófise, estimulada pelo hipotálamo (ambos situados na base do cérebro), secreta os hormônios folículo-estimulante (FSH) e luteinizante (LH), os quais têm papel fundamental durante a fase folicular.
O FSH estimula o crescimento de um grupo de folículos ovarianos. Enquanto eles crescem, vão produzindo estrogênio, hormônio que ativa a proliferação das células do endométrio, camada interna do útero, já antecipando a preparação uterina — devido a essa ação, a fase folicular também pode ser chamada de fase proliferativa.
Dentre os folículos em desenvolvimento, majoritariamente ocorre a seleção de apenas um para a ovulação, que chamamos de folículo dominante. Na reta final da fase folicular, a concentração do hormônio luteinizante começa a subir e atinge seu pico, induzindo a ovulação.
Ovulação
É o momento em que um óvulo maduro é liberado pelo ovário e inicia sua jornada pela tuba uterina em direção ao útero. Isso marca o período fértil da mulher, que abrange aproximadamente 4 dias, considerando o tempo que os espermatozoides podem sobreviver no corpo feminino, caso a relação aconteça até 3 dias antes da ovulação.
Entre 32 e 36 horas antes da ovulação, ocorre o pico de LH, promovendo a maturação final do óvulo e a ruptura do folículo dominante. Assim que é liberado, o óvulo é captado pelas fímbrias da tuba uterina e transportado para o local onde poderá ser fertilizado se o casal tiver relação sexual sem contracepção.
A ovulação geralmente ocorre no meio do ciclo menstrual, cerca de 14 dias antes do próximo ciclo menstrual. É o período de maior fertilidade da mulher, uma vez que o óvulo estará disponível para ser fecundado.
Fase lútea
A fase lútea ou secretória tem início após a ovulação e se estende até a chegada da próxima menstruação. É assim chamada porque é caracterizada pela formação do corpo lúteo, uma estrutura endócrina temporária que se desenvolve no ovário após a liberação do óvulo, sendo constituída pelos resíduos celulares do folículo que se rompeu.
O corpo lúteo produz progesterona, o hormônio reprodutivo que, assim como o estrogênio, age na preparação do endométrio para a implantação do embrião. Apesar de trabalharem em conjunto, os dois hormônios ovarianos têm funções distintas no preparo endometrial:
- o estrogênio tem ação proliferativa, estimulando as células endometriais a crescerem;
- a progesterona tem ação secretória, controla a atividade proliferativa do estrogênio e mantém o endométrio receptivo para a chegada de um embrião.
Nos ciclos menstruais em que não há um embrião para se implantar, o corpo lúteo se degenera, os níveis de progesterona caem, a camada funcional do endométrio descama e a menstruação acontece. Se houver fertilização e implantação embrionária, significa que uma gravidez começou.
Qual é a relação entre ciclo menstrual e infertilidade?
Como você viu, o ciclo menstrual, que também podemos chamar de ciclo reprodutivo feminino, tem relação direta com a fertilidade, pois envolve vários processos fisiológicos necessários para a concepção, como a ovulação e o preparo uterino.
Por outro lado, desequilíbrios hormonais que interferem nas fases do ciclo menstrual podem ocasionar infertilidade. Veja os principais fatores presentes nessa relação:
- disfunções ovulatórias — os problemas de ovulação representam a principal causa de infertilidade feminina. Podem ocorrer falhas no processo de foliculogênese (desenvolvimento dos folículos) e na liberação do óvulo;
- insuficiência lútea — a baixa concentração de progesterona na fase lútea prejudica a receptividade endometrial, levando à falha de implantação embrionária.
O principal sinal de alteração no ciclo menstrual é a menstruação irregular (ausente ou infrequente), que geralmente está associada à ausência de ovulação. As causas para isso são diversas, incluindo:
- alterações nos níveis hormonais devido a problemas no eixo hipotálamo-hipófise, estilo de vida, uso de determinadas medicações, obesidade, entre outros;
- baixa reserva ovariana, associada à idade avançada ou a condições médicas;
- doenças endócrinas, sobretudo a síndrome dos ovários policísticos (SOP).
Além de irregularidades no ciclo menstrual, a mulher pode ter outros fatores de infertilidade, como obstrução das tubas uterinas, doenças estruturais no útero, endometriose etc. O homem também pode ser infértil por várias causas. Portanto, o ideal é que o casal seja avaliado em conjunto.
Dependendo das causas a tratar, é possível normalizar o ciclo menstrual e melhorar a fertilidade com alguns ajustes no estilo de vida e/ou tratamento hormonal. A reprodução assistida também pode ajudar, principalmente quando há fatores mais graves a superar. As opções incluem a estimulação ovariana associada às técnicas de baixa complexidade e a fertilização in vitro (FIV).
Agora, faça a leitura do nosso texto específico sobre infertilidade feminina e conheça as principais causas!
O ciclo menstrual é um processo fisiológico que se repete a cada mês durante a idade reprodutiva da mulher, envolvendo fenômenos essenciais para a fertilidade, tais como ovulação e preparação do útero para a gravidez.
Compreender as fases do ciclo menstrual e sua relação com a fertilidade deve ser um dos passos da jornada dos casais que desejam engravidar — e das mulheres que querem conhecer melhor seu próprio corpo para compreender suas oscilações emocionais ao longo do mês ou até mesmo para evitar uma concepção não planejada.
O ciclo menstrual depende de um complexo processo de interações e alternâncias hormonais que coordena as funções do sistema reprodutor, preparando o corpo feminino para a concepção, mês após mês.
Faça esta leitura com atenção e esclareça dúvidas!
Quais são as fases do ciclo menstrual?
O ciclo menstrual começa com menstruação e a fase folicular, centraliza-se no período ovulatório e prossegue após a ovulação com a fase lútea. Em cada um desses momentos, diferentes funções ganham destaque, estimuladas por diferentes hormônios.
Entenda cada fase do ciclo menstrual!
Fase folicular
Tem início no primeiro dia da menstruação e se estende por aproximadamente duas semanas, até a ovulação (nas mulheres com ciclos de mais de 28 dias, esta fase varia; por exemplo, mulheres com ciclos de 40 dias, dura 26 dias e com ciclos de 24 dias, dura 10 dias, ou seja, a fase lútea quase sempre é constante, com duração de 14 dias). Essa fase é marcada pelo crescimento de folículos ovarianos, unidades funcionais que contêm os óvulos imaturos.
A glândula hipófise, estimulada pelo hipotálamo (ambos situados na base do cérebro), secreta os hormônios folículo-estimulante (FSH) e luteinizante (LH), os quais têm papel fundamental durante a fase folicular.
O FSH estimula o crescimento de um grupo de folículos ovarianos. Enquanto eles crescem, vão produzindo estrogênio, hormônio que ativa a proliferação das células do endométrio, camada interna do útero, já antecipando a preparação uterina — devido a essa ação, a fase folicular também pode ser chamada de fase proliferativa.
Dentre os folículos em desenvolvimento, majoritariamente ocorre a seleção de apenas um para a ovulação, que chamamos de folículo dominante. Na reta final da fase folicular, a concentração do hormônio luteinizante começa a subir e atinge seu pico, induzindo a ovulação.
Ovulação
É o momento em que um óvulo maduro é liberado pelo ovário e inicia sua jornada pela tuba uterina em direção ao útero. Isso marca o período fértil da mulher, que abrange aproximadamente 4 dias, considerando o tempo que os espermatozoides podem sobreviver no corpo feminino, caso a relação aconteça até 3 dias antes da ovulação.
Entre 32 e 36 horas antes da ovulação, ocorre o pico de LH, promovendo a maturação final do óvulo e a ruptura do folículo dominante. Assim que é liberado, o óvulo é captado pelas fímbrias da tuba uterina e transportado para o local onde poderá ser fertilizado se o casal tiver relação sexual sem contracepção.
A ovulação geralmente ocorre no meio do ciclo menstrual, cerca de 14 dias antes do próximo ciclo menstrual. É o período de maior fertilidade da mulher, uma vez que o óvulo estará disponível para ser fecundado.
Fase lútea
A fase lútea ou secretória tem início após a ovulação e se estende até a chegada da próxima menstruação. É assim chamada porque é caracterizada pela formação do corpo lúteo, uma estrutura endócrina temporária que se desenvolve no ovário após a liberação do óvulo, sendo constituída pelos resíduos celulares do folículo que se rompeu.
O corpo lúteo produz progesterona, o hormônio reprodutivo que, assim como o estrogênio, age na preparação do endométrio para a implantação do embrião. Apesar de trabalharem em conjunto, os dois hormônios ovarianos têm funções distintas no preparo endometrial:
- o estrogênio tem ação proliferativa, estimulando as células endometriais a crescerem;
- a progesterona tem ação secretória, controla a atividade proliferativa do estrogênio e mantém o endométrio receptivo para a chegada de um embrião.
Nos ciclos menstruais em que não há um embrião para se implantar, o corpo lúteo se degenera, os níveis de progesterona caem, a camada funcional do endométrio descama e a menstruação acontece. Se houver fertilização e implantação embrionária, significa que uma gravidez começou.
Qual é a relação entre ciclo menstrual e infertilidade?
Como você viu, o ciclo menstrual, que também podemos chamar de ciclo reprodutivo feminino, tem relação direta com a fertilidade, pois envolve vários processos fisiológicos necessários para a concepção, como a ovulação e o preparo uterino.
Por outro lado, desequilíbrios hormonais que interferem nas fases do ciclo menstrual podem ocasionar infertilidade. Veja os principais fatores presentes nessa relação:
- disfunções ovulatórias — os problemas de ovulação representam a principal causa de infertilidade feminina. Podem ocorrer falhas no processo de foliculogênese (desenvolvimento dos folículos) e na liberação do óvulo;
- insuficiência lútea — a baixa concentração de progesterona na fase lútea prejudica a receptividade endometrial, levando à falha de implantação embrionária.
O principal sinal de alteração no ciclo menstrual é a menstruação irregular (ausente ou infrequente), que geralmente está associada à ausência de ovulação. As causas para isso são diversas, incluindo:
- alterações nos níveis hormonais devido a problemas no eixo hipotálamo-hipófise, estilo de vida, uso de determinadas medicações, obesidade, entre outros;
- baixa reserva ovariana, associada à idade avançada ou a condições médicas;
- doenças endócrinas, sobretudo a síndrome dos ovários policísticos (SOP).
Além de irregularidades no ciclo menstrual, a mulher pode ter outros fatores de infertilidade, como obstrução das tubas uterinas, doenças estruturais no útero, endometriose etc. O homem também pode ser infértil por várias causas. Portanto, o ideal é que o casal seja avaliado em conjunto.
Dependendo das causas a tratar, é possível normalizar o ciclo menstrual e melhorar a fertilidade com alguns ajustes no estilo de vida e/ou tratamento hormonal. A reprodução assistida também pode ajudar, principalmente quando há fatores mais graves a superar. As opções incluem a estimulação ovariana associada às técnicas de baixa complexidade e a fertilização in vitro (FIV).
Agora, faça a leitura do nosso texto específico sobre infertilidade feminina e conheça as principais causas!
O ciclo menstrual é um processo fisiológico que se repete a cada mês durante a idade reprodutiva da mulher, envolvendo fenômenos essenciais para a fertilidade, tais como ovulação e preparação do útero para a gravidez.
Compreender as fases do ciclo menstrual e sua relação com a fertilidade deve ser um dos passos da jornada dos casais que desejam engravidar — e das mulheres que querem conhecer melhor seu próprio corpo para compreender suas oscilações emocionais ao longo do mês ou até mesmo para evitar uma concepção não planejada.
O ciclo menstrual depende de um complexo processo de interações e alternâncias hormonais que coordena as funções do sistema reprodutor, preparando o corpo feminino para a concepção, mês após mês.
Faça esta leitura com atenção e esclareça dúvidas!
Quais são as fases do ciclo menstrual?
O ciclo menstrual começa com menstruação e a fase folicular, centraliza-se no período ovulatório e prossegue após a ovulação com a fase lútea. Em cada um desses momentos, diferentes funções ganham destaque, estimuladas por diferentes hormônios.
Entenda cada fase do ciclo menstrual!
Fase folicular
Tem início no primeiro dia da menstruação e se estende por aproximadamente duas semanas, até a ovulação (nas mulheres com ciclos de mais de 28 dias, esta fase varia; por exemplo, mulheres com ciclos de 40 dias, dura 26 dias e com ciclos de 24 dias, dura 10 dias, ou seja, a fase lútea quase sempre é constante, com duração de 14 dias). Essa fase é marcada pelo crescimento de folículos ovarianos, unidades funcionais que contêm os óvulos imaturos.
A glândula hipófise, estimulada pelo hipotálamo (ambos situados na base do cérebro), secreta os hormônios folículo-estimulante (FSH) e luteinizante (LH), os quais têm papel fundamental durante a fase folicular.
O FSH estimula o crescimento de um grupo de folículos ovarianos. Enquanto eles crescem, vão produzindo estrogênio, hormônio que ativa a proliferação das células do endométrio, camada interna do útero, já antecipando a preparação uterina — devido a essa ação, a fase folicular também pode ser chamada de fase proliferativa.
Dentre os folículos em desenvolvimento, majoritariamente ocorre a seleção de apenas um para a ovulação, que chamamos de folículo dominante. Na reta final da fase folicular, a concentração do hormônio luteinizante começa a subir e atinge seu pico, induzindo a ovulação.
Ovulação
É o momento em que um óvulo maduro é liberado pelo ovário e inicia sua jornada pela tuba uterina em direção ao útero. Isso marca o período fértil da mulher, que abrange aproximadamente 4 dias, considerando o tempo que os espermatozoides podem sobreviver no corpo feminino, caso a relação aconteça até 3 dias antes da ovulação.
Entre 32 e 36 horas antes da ovulação, ocorre o pico de LH, promovendo a maturação final do óvulo e a ruptura do folículo dominante. Assim que é liberado, o óvulo é captado pelas fímbrias da tuba uterina e transportado para o local onde poderá ser fertilizado se o casal tiver relação sexual sem contracepção.
A ovulação geralmente ocorre no meio do ciclo menstrual, cerca de 14 dias antes do próximo ciclo menstrual. É o período de maior fertilidade da mulher, uma vez que o óvulo estará disponível para ser fecundado.
Fase lútea
A fase lútea ou secretória tem início após a ovulação e se estende até a chegada da próxima menstruação. É assim chamada porque é caracterizada pela formação do corpo lúteo, uma estrutura endócrina temporária que se desenvolve no ovário após a liberação do óvulo, sendo constituída pelos resíduos celulares do folículo que se rompeu.
O corpo lúteo produz progesterona, o hormônio reprodutivo que, assim como o estrogênio, age na preparação do endométrio para a implantação do embrião. Apesar de trabalharem em conjunto, os dois hormônios ovarianos têm funções distintas no preparo endometrial:
- o estrogênio tem ação proliferativa, estimulando as células endometriais a crescerem;
- a progesterona tem ação secretória, controla a atividade proliferativa do estrogênio e mantém o endométrio receptivo para a chegada de um embrião.
Nos ciclos menstruais em que não há um embrião para se implantar, o corpo lúteo se degenera, os níveis de progesterona caem, a camada funcional do endométrio descama e a menstruação acontece. Se houver fertilização e implantação embrionária, significa que uma gravidez começou.
Qual é a relação entre ciclo menstrual e infertilidade?
Como você viu, o ciclo menstrual, que também podemos chamar de ciclo reprodutivo feminino, tem relação direta com a fertilidade, pois envolve vários processos fisiológicos necessários para a concepção, como a ovulação e o preparo uterino.
Por outro lado, desequilíbrios hormonais que interferem nas fases do ciclo menstrual podem ocasionar infertilidade. Veja os principais fatores presentes nessa relação:
- disfunções ovulatórias — os problemas de ovulação representam a principal causa de infertilidade feminina. Podem ocorrer falhas no processo de foliculogênese (desenvolvimento dos folículos) e na liberação do óvulo;
- insuficiência lútea — a baixa concentração de progesterona na fase lútea prejudica a receptividade endometrial, levando à falha de implantação embrionária.
O principal sinal de alteração no ciclo menstrual é a menstruação irregular (ausente ou infrequente), que geralmente está associada à ausência de ovulação. As causas para isso são diversas, incluindo:
- alterações nos níveis hormonais devido a problemas no eixo hipotálamo-hipófise, estilo de vida, uso de determinadas medicações, obesidade, entre outros;
- baixa reserva ovariana, associada à idade avançada ou a condições médicas;
- doenças endócrinas, sobretudo a síndrome dos ovários policísticos (SOP).
Além de irregularidades no ciclo menstrual, a mulher pode ter outros fatores de infertilidade, como obstrução das tubas uterinas, doenças estruturais no útero, endometriose etc. O homem também pode ser infértil por várias causas. Portanto, o ideal é que o casal seja avaliado em conjunto.
Dependendo das causas a tratar, é possível normalizar o ciclo menstrual e melhorar a fertilidade com alguns ajustes no estilo de vida e/ou tratamento hormonal. A reprodução assistida também pode ajudar, principalmente quando há fatores mais graves a superar. As opções incluem a estimulação ovariana associada às técnicas de baixa complexidade e a fertilização in vitro (FIV).
Agora, faça a leitura do nosso texto específico sobre infertilidade feminina e conheça as principais causas!
O ciclo menstrual é um processo fisiológico que se repete a cada mês durante a idade reprodutiva da mulher, envolvendo fenômenos essenciais para a fertilidade, tais como ovulação e preparação do útero para a gravidez.
Compreender as fases do ciclo menstrual e sua relação com a fertilidade deve ser um dos passos da jornada dos casais que desejam engravidar — e das mulheres que querem conhecer melhor seu próprio corpo para compreender suas oscilações emocionais ao longo do mês ou até mesmo para evitar uma concepção não planejada.
O ciclo menstrual depende de um complexo processo de interações e alternâncias hormonais que coordena as funções do sistema reprodutor, preparando o corpo feminino para a concepção, mês após mês.
Faça esta leitura com atenção e esclareça dúvidas!
Quais são as fases do ciclo menstrual?
O ciclo menstrual começa com menstruação e a fase folicular, centraliza-se no período ovulatório e prossegue após a ovulação com a fase lútea. Em cada um desses momentos, diferentes funções ganham destaque, estimuladas por diferentes hormônios.
Entenda cada fase do ciclo menstrual!
Fase folicular
Tem início no primeiro dia da menstruação e se estende por aproximadamente duas semanas, até a ovulação (nas mulheres com ciclos de mais de 28 dias, esta fase varia; por exemplo, mulheres com ciclos de 40 dias, dura 26 dias e com ciclos de 24 dias, dura 10 dias, ou seja, a fase lútea quase sempre é constante, com duração de 14 dias). Essa fase é marcada pelo crescimento de folículos ovarianos, unidades funcionais que contêm os óvulos imaturos.
A glândula hipófise, estimulada pelo hipotálamo (ambos situados na base do cérebro), secreta os hormônios folículo-estimulante (FSH) e luteinizante (LH), os quais têm papel fundamental durante a fase folicular.
O FSH estimula o crescimento de um grupo de folículos ovarianos. Enquanto eles crescem, vão produzindo estrogênio, hormônio que ativa a proliferação das células do endométrio, camada interna do útero, já antecipando a preparação uterina — devido a essa ação, a fase folicular também pode ser chamada de fase proliferativa.
Dentre os folículos em desenvolvimento, majoritariamente ocorre a seleção de apenas um para a ovulação, que chamamos de folículo dominante. Na reta final da fase folicular, a concentração do hormônio luteinizante começa a subir e atinge seu pico, induzindo a ovulação.
Ovulação
É o momento em que um óvulo maduro é liberado pelo ovário e inicia sua jornada pela tuba uterina em direção ao útero. Isso marca o período fértil da mulher, que abrange aproximadamente 4 dias, considerando o tempo que os espermatozoides podem sobreviver no corpo feminino, caso a relação aconteça até 3 dias antes da ovulação.
Entre 32 e 36 horas antes da ovulação, ocorre o pico de LH, promovendo a maturação final do óvulo e a ruptura do folículo dominante. Assim que é liberado, o óvulo é captado pelas fímbrias da tuba uterina e transportado para o local onde poderá ser fertilizado se o casal tiver relação sexual sem contracepção.
A ovulação geralmente ocorre no meio do ciclo menstrual, cerca de 14 dias antes do próximo ciclo menstrual. É o período de maior fertilidade da mulher, uma vez que o óvulo estará disponível para ser fecundado.
Fase lútea
A fase lútea ou secretória tem início após a ovulação e se estende até a chegada da próxima menstruação. É assim chamada porque é caracterizada pela formação do corpo lúteo, uma estrutura endócrina temporária que se desenvolve no ovário após a liberação do óvulo, sendo constituída pelos resíduos celulares do folículo que se rompeu.
O corpo lúteo produz progesterona, o hormônio reprodutivo que, assim como o estrogênio, age na preparação do endométrio para a implantação do embrião. Apesar de trabalharem em conjunto, os dois hormônios ovarianos têm funções distintas no preparo endometrial:
- o estrogênio tem ação proliferativa, estimulando as células endometriais a crescerem;
- a progesterona tem ação secretória, controla a atividade proliferativa do estrogênio e mantém o endométrio receptivo para a chegada de um embrião.
Nos ciclos menstruais em que não há um embrião para se implantar, o corpo lúteo se degenera, os níveis de progesterona caem, a camada funcional do endométrio descama e a menstruação acontece. Se houver fertilização e implantação embrionária, significa que uma gravidez começou.
Qual é a relação entre ciclo menstrual e infertilidade?
Como você viu, o ciclo menstrual, que também podemos chamar de ciclo reprodutivo feminino, tem relação direta com a fertilidade, pois envolve vários processos fisiológicos necessários para a concepção, como a ovulação e o preparo uterino.
Por outro lado, desequilíbrios hormonais que interferem nas fases do ciclo menstrual podem ocasionar infertilidade. Veja os principais fatores presentes nessa relação:
- disfunções ovulatórias — os problemas de ovulação representam a principal causa de infertilidade feminina. Podem ocorrer falhas no processo de foliculogênese (desenvolvimento dos folículos) e na liberação do óvulo;
- insuficiência lútea — a baixa concentração de progesterona na fase lútea prejudica a receptividade endometrial, levando à falha de implantação embrionária.
O principal sinal de alteração no ciclo menstrual é a menstruação irregular (ausente ou infrequente), que geralmente está associada à ausência de ovulação. As causas para isso são diversas, incluindo:
- alterações nos níveis hormonais devido a problemas no eixo hipotálamo-hipófise, estilo de vida, uso de determinadas medicações, obesidade, entre outros;
- baixa reserva ovariana, associada à idade avançada ou a condições médicas;
- doenças endócrinas, sobretudo a síndrome dos ovários policísticos (SOP).
Além de irregularidades no ciclo menstrual, a mulher pode ter outros fatores de infertilidade, como obstrução das tubas uterinas, doenças estruturais no útero, endometriose etc. O homem também pode ser infértil por várias causas. Portanto, o ideal é que o casal seja avaliado em conjunto.
Dependendo das causas a tratar, é possível normalizar o ciclo menstrual e melhorar a fertilidade com alguns ajustes no estilo de vida e/ou tratamento hormonal. A reprodução assistida também pode ajudar, principalmente quando há fatores mais graves a superar. As opções incluem a estimulação ovariana associada às técnicas de baixa complexidade e a fertilização in vitro (FIV).
Agora, faça a leitura do nosso texto específico sobre infertilidade feminina e conheça as principais causas!
O ciclo menstrual é um processo fisiológico que se repete a cada mês durante a idade reprodutiva da mulher, envolvendo fenômenos essenciais para a fertilidade, tais como ovulação e preparação do útero para a gravidez.
Compreender as fases do ciclo menstrual e sua relação com a fertilidade deve ser um dos passos da jornada dos casais que desejam engravidar — e das mulheres que querem conhecer melhor seu próprio corpo para compreender suas oscilações emocionais ao longo do mês ou até mesmo para evitar uma concepção não planejada.
O ciclo menstrual depende de um complexo processo de interações e alternâncias hormonais que coordena as funções do sistema reprodutor, preparando o corpo feminino para a concepção, mês após mês.
Faça esta leitura com atenção e esclareça dúvidas!
Quais são as fases do ciclo menstrual?
O ciclo menstrual começa com menstruação e a fase folicular, centraliza-se no período ovulatório e prossegue após a ovulação com a fase lútea. Em cada um desses momentos, diferentes funções ganham destaque, estimuladas por diferentes hormônios.
Entenda cada fase do ciclo menstrual!
Fase folicular
Tem início no primeiro dia da menstruação e se estende por aproximadamente duas semanas, até a ovulação (nas mulheres com ciclos de mais de 28 dias, esta fase varia; por exemplo, mulheres com ciclos de 40 dias, dura 26 dias e com ciclos de 24 dias, dura 10 dias, ou seja, a fase lútea quase sempre é constante, com duração de 14 dias). Essa fase é marcada pelo crescimento de folículos ovarianos, unidades funcionais que contêm os óvulos imaturos.
A glândula hipófise, estimulada pelo hipotálamo (ambos situados na base do cérebro), secreta os hormônios folículo-estimulante (FSH) e luteinizante (LH), os quais têm papel fundamental durante a fase folicular.
O FSH estimula o crescimento de um grupo de folículos ovarianos. Enquanto eles crescem, vão produzindo estrogênio, hormônio que ativa a proliferação das células do endométrio, camada interna do útero, já antecipando a preparação uterina — devido a essa ação, a fase folicular também pode ser chamada de fase proliferativa.
Dentre os folículos em desenvolvimento, majoritariamente ocorre a seleção de apenas um para a ovulação, que chamamos de folículo dominante. Na reta final da fase folicular, a concentração do hormônio luteinizante começa a subir e atinge seu pico, induzindo a ovulação.
Ovulação
É o momento em que um óvulo maduro é liberado pelo ovário e inicia sua jornada pela tuba uterina em direção ao útero. Isso marca o período fértil da mulher, que abrange aproximadamente 4 dias, considerando o tempo que os espermatozoides podem sobreviver no corpo feminino, caso a relação aconteça até 3 dias antes da ovulação.
Entre 32 e 36 horas antes da ovulação, ocorre o pico de LH, promovendo a maturação final do óvulo e a ruptura do folículo dominante. Assim que é liberado, o óvulo é captado pelas fímbrias da tuba uterina e transportado para o local onde poderá ser fertilizado se o casal tiver relação sexual sem contracepção.
A ovulação geralmente ocorre no meio do ciclo menstrual, cerca de 14 dias antes do próximo ciclo menstrual. É o período de maior fertilidade da mulher, uma vez que o óvulo estará disponível para ser fecundado.
Fase lútea
A fase lútea ou secretória tem início após a ovulação e se estende até a chegada da próxima menstruação. É assim chamada porque é caracterizada pela formação do corpo lúteo, uma estrutura endócrina temporária que se desenvolve no ovário após a liberação do óvulo, sendo constituída pelos resíduos celulares do folículo que se rompeu.
O corpo lúteo produz progesterona, o hormônio reprodutivo que, assim como o estrogênio, age na preparação do endométrio para a implantação do embrião. Apesar de trabalharem em conjunto, os dois hormônios ovarianos têm funções distintas no preparo endometrial:
- o estrogênio tem ação proliferativa, estimulando as células endometriais a crescerem;
- a progesterona tem ação secretória, controla a atividade proliferativa do estrogênio e mantém o endométrio receptivo para a chegada de um embrião.
Nos ciclos menstruais em que não há um embrião para se implantar, o corpo lúteo se degenera, os níveis de progesterona caem, a camada funcional do endométrio descama e a menstruação acontece. Se houver fertilização e implantação embrionária, significa que uma gravidez começou.
Qual é a relação entre ciclo menstrual e infertilidade?
Como você viu, o ciclo menstrual, que também podemos chamar de ciclo reprodutivo feminino, tem relação direta com a fertilidade, pois envolve vários processos fisiológicos necessários para a concepção, como a ovulação e o preparo uterino.
Por outro lado, desequilíbrios hormonais que interferem nas fases do ciclo menstrual podem ocasionar infertilidade. Veja os principais fatores presentes nessa relação:
- disfunções ovulatórias — os problemas de ovulação representam a principal causa de infertilidade feminina. Podem ocorrer falhas no processo de foliculogênese (desenvolvimento dos folículos) e na liberação do óvulo;
- insuficiência lútea — a baixa concentração de progesterona na fase lútea prejudica a receptividade endometrial, levando à falha de implantação embrionária.
O principal sinal de alteração no ciclo menstrual é a menstruação irregular (ausente ou infrequente), que geralmente está associada à ausência de ovulação. As causas para isso são diversas, incluindo:
- alterações nos níveis hormonais devido a problemas no eixo hipotálamo-hipófise, estilo de vida, uso de determinadas medicações, obesidade, entre outros;
- baixa reserva ovariana, associada à idade avançada ou a condições médicas;
- doenças endócrinas, sobretudo a síndrome dos ovários policísticos (SOP).
Além de irregularidades no ciclo menstrual, a mulher pode ter outros fatores de infertilidade, como obstrução das tubas uterinas, doenças estruturais no útero, endometriose etc. O homem também pode ser infértil por várias causas. Portanto, o ideal é que o casal seja avaliado em conjunto.
Dependendo das causas a tratar, é possível normalizar o ciclo menstrual e melhorar a fertilidade com alguns ajustes no estilo de vida e/ou tratamento hormonal. A reprodução assistida também pode ajudar, principalmente quando há fatores mais graves a superar. As opções incluem a estimulação ovariana associada às técnicas de baixa complexidade e a fertilização in vitro (FIV).
Agora, faça a leitura do nosso texto específico sobre infertilidade feminina e conheça as principais causas!
O ciclo menstrual é um processo fisiológico que se repete a cada mês durante a idade reprodutiva da mulher, envolvendo fenômenos essenciais para a fertilidade, tais como ovulação e preparação do útero para a gravidez.
Compreender as fases do ciclo menstrual e sua relação com a fertilidade deve ser um dos passos da jornada dos casais que desejam engravidar — e das mulheres que querem conhecer melhor seu próprio corpo para compreender suas oscilações emocionais ao longo do mês ou até mesmo para evitar uma concepção não planejada.
O ciclo menstrual depende de um complexo processo de interações e alternâncias hormonais que coordena as funções do sistema reprodutor, preparando o corpo feminino para a concepção, mês após mês.
Faça esta leitura com atenção e esclareça dúvidas!
Quais são as fases do ciclo menstrual?
O ciclo menstrual começa com menstruação e a fase folicular, centraliza-se no período ovulatório e prossegue após a ovulação com a fase lútea. Em cada um desses momentos, diferentes funções ganham destaque, estimuladas por diferentes hormônios.
Entenda cada fase do ciclo menstrual!
Fase folicular
Tem início no primeiro dia da menstruação e se estende por aproximadamente duas semanas, até a ovulação (nas mulheres com ciclos de mais de 28 dias, esta fase varia; por exemplo, mulheres com ciclos de 40 dias, dura 26 dias e com ciclos de 24 dias, dura 10 dias, ou seja, a fase lútea quase sempre é constante, com duração de 14 dias). Essa fase é marcada pelo crescimento de folículos ovarianos, unidades funcionais que contêm os óvulos imaturos.
A glândula hipófise, estimulada pelo hipotálamo (ambos situados na base do cérebro), secreta os hormônios folículo-estimulante (FSH) e luteinizante (LH), os quais têm papel fundamental durante a fase folicular.
O FSH estimula o crescimento de um grupo de folículos ovarianos. Enquanto eles crescem, vão produzindo estrogênio, hormônio que ativa a proliferação das células do endométrio, camada interna do útero, já antecipando a preparação uterina — devido a essa ação, a fase folicular também pode ser chamada de fase proliferativa.
Dentre os folículos em desenvolvimento, majoritariamente ocorre a seleção de apenas um para a ovulação, que chamamos de folículo dominante. Na reta final da fase folicular, a concentração do hormônio luteinizante começa a subir e atinge seu pico, induzindo a ovulação.
Ovulação
É o momento em que um óvulo maduro é liberado pelo ovário e inicia sua jornada pela tuba uterina em direção ao útero. Isso marca o período fértil da mulher, que abrange aproximadamente 4 dias, considerando o tempo que os espermatozoides podem sobreviver no corpo feminino, caso a relação aconteça até 3 dias antes da ovulação.
Entre 32 e 36 horas antes da ovulação, ocorre o pico de LH, promovendo a maturação final do óvulo e a ruptura do folículo dominante. Assim que é liberado, o óvulo é captado pelas fímbrias da tuba uterina e transportado para o local onde poderá ser fertilizado se o casal tiver relação sexual sem contracepção.
A ovulação geralmente ocorre no meio do ciclo menstrual, cerca de 14 dias antes do próximo ciclo menstrual. É o período de maior fertilidade da mulher, uma vez que o óvulo estará disponível para ser fecundado.
Fase lútea
A fase lútea ou secretória tem início após a ovulação e se estende até a chegada da próxima menstruação. É assim chamada porque é caracterizada pela formação do corpo lúteo, uma estrutura endócrina temporária que se desenvolve no ovário após a liberação do óvulo, sendo constituída pelos resíduos celulares do folículo que se rompeu.
O corpo lúteo produz progesterona, o hormônio reprodutivo que, assim como o estrogênio, age na preparação do endométrio para a implantação do embrião. Apesar de trabalharem em conjunto, os dois hormônios ovarianos têm funções distintas no preparo endometrial:
- o estrogênio tem ação proliferativa, estimulando as células endometriais a crescerem;
- a progesterona tem ação secretória, controla a atividade proliferativa do estrogênio e mantém o endométrio receptivo para a chegada de um embrião.
Nos ciclos menstruais em que não há um embrião para se implantar, o corpo lúteo se degenera, os níveis de progesterona caem, a camada funcional do endométrio descama e a menstruação acontece. Se houver fertilização e implantação embrionária, significa que uma gravidez começou.
Qual é a relação entre ciclo menstrual e infertilidade?
Como você viu, o ciclo menstrual, que também podemos chamar de ciclo reprodutivo feminino, tem relação direta com a fertilidade, pois envolve vários processos fisiológicos necessários para a concepção, como a ovulação e o preparo uterino.
Por outro lado, desequilíbrios hormonais que interferem nas fases do ciclo menstrual podem ocasionar infertilidade. Veja os principais fatores presentes nessa relação:
- disfunções ovulatórias — os problemas de ovulação representam a principal causa de infertilidade feminina. Podem ocorrer falhas no processo de foliculogênese (desenvolvimento dos folículos) e na liberação do óvulo;
- insuficiência lútea — a baixa concentração de progesterona na fase lútea prejudica a receptividade endometrial, levando à falha de implantação embrionária.
O principal sinal de alteração no ciclo menstrual é a menstruação irregular (ausente ou infrequente), que geralmente está associada à ausência de ovulação. As causas para isso são diversas, incluindo:
- alterações nos níveis hormonais devido a problemas no eixo hipotálamo-hipófise, estilo de vida, uso de determinadas medicações, obesidade, entre outros;
- baixa reserva ovariana, associada à idade avançada ou a condições médicas;
- doenças endócrinas, sobretudo a síndrome dos ovários policísticos (SOP).
Além de irregularidades no ciclo menstrual, a mulher pode ter outros fatores de infertilidade, como obstrução das tubas uterinas, doenças estruturais no útero, endometriose etc. O homem também pode ser infértil por várias causas. Portanto, o ideal é que o casal seja avaliado em conjunto.
Dependendo das causas a tratar, é possível normalizar o ciclo menstrual e melhorar a fertilidade com alguns ajustes no estilo de vida e/ou tratamento hormonal. A reprodução assistida também pode ajudar, principalmente quando há fatores mais graves a superar. As opções incluem a estimulação ovariana associada às técnicas de baixa complexidade e a fertilização in vitro (FIV).
Agora, faça a leitura do nosso texto específico sobre infertilidade feminina e conheça as principais causas!
O ciclo menstrual é um processo fisiológico que se repete a cada mês durante a idade reprodutiva da mulher, envolvendo fenômenos essenciais para a fertilidade, tais como ovulação e preparação do útero para a gravidez.
Compreender as fases do ciclo menstrual e sua relação com a fertilidade deve ser um dos passos da jornada dos casais que desejam engravidar — e das mulheres que querem conhecer melhor seu próprio corpo para compreender suas oscilações emocionais ao longo do mês ou até mesmo para evitar uma concepção não planejada.
O ciclo menstrual depende de um complexo processo de interações e alternâncias hormonais que coordena as funções do sistema reprodutor, preparando o corpo feminino para a concepção, mês após mês.
Faça esta leitura com atenção e esclareça dúvidas!
Quais são as fases do ciclo menstrual?
O ciclo menstrual começa com menstruação e a fase folicular, centraliza-se no período ovulatório e prossegue após a ovulação com a fase lútea. Em cada um desses momentos, diferentes funções ganham destaque, estimuladas por diferentes hormônios.
Entenda cada fase do ciclo menstrual!
Fase folicular
Tem início no primeiro dia da menstruação e se estende por aproximadamente duas semanas, até a ovulação (nas mulheres com ciclos de mais de 28 dias, esta fase varia; por exemplo, mulheres com ciclos de 40 dias, dura 26 dias e com ciclos de 24 dias, dura 10 dias, ou seja, a fase lútea quase sempre é constante, com duração de 14 dias). Essa fase é marcada pelo crescimento de folículos ovarianos, unidades funcionais que contêm os óvulos imaturos.
A glândula hipófise, estimulada pelo hipotálamo (ambos situados na base do cérebro), secreta os hormônios folículo-estimulante (FSH) e luteinizante (LH), os quais têm papel fundamental durante a fase folicular.
O FSH estimula o crescimento de um grupo de folículos ovarianos. Enquanto eles crescem, vão produzindo estrogênio, hormônio que ativa a proliferação das células do endométrio, camada interna do útero, já antecipando a preparação uterina — devido a essa ação, a fase folicular também pode ser chamada de fase proliferativa.
Dentre os folículos em desenvolvimento, majoritariamente ocorre a seleção de apenas um para a ovulação, que chamamos de folículo dominante. Na reta final da fase folicular, a concentração do hormônio luteinizante começa a subir e atinge seu pico, induzindo a ovulação.
Ovulação
É o momento em que um óvulo maduro é liberado pelo ovário e inicia sua jornada pela tuba uterina em direção ao útero. Isso marca o período fértil da mulher, que abrange aproximadamente 4 dias, considerando o tempo que os espermatozoides podem sobreviver no corpo feminino, caso a relação aconteça até 3 dias antes da ovulação.
Entre 32 e 36 horas antes da ovulação, ocorre o pico de LH, promovendo a maturação final do óvulo e a ruptura do folículo dominante. Assim que é liberado, o óvulo é captado pelas fímbrias da tuba uterina e transportado para o local onde poderá ser fertilizado se o casal tiver relação sexual sem contracepção.
A ovulação geralmente ocorre no meio do ciclo menstrual, cerca de 14 dias antes do próximo ciclo menstrual. É o período de maior fertilidade da mulher, uma vez que o óvulo estará disponível para ser fecundado.
Fase lútea
A fase lútea ou secretória tem início após a ovulação e se estende até a chegada da próxima menstruação. É assim chamada porque é caracterizada pela formação do corpo lúteo, uma estrutura endócrina temporária que se desenvolve no ovário após a liberação do óvulo, sendo constituída pelos resíduos celulares do folículo que se rompeu.
O corpo lúteo produz progesterona, o hormônio reprodutivo que, assim como o estrogênio, age na preparação do endométrio para a implantação do embrião. Apesar de trabalharem em conjunto, os dois hormônios ovarianos têm funções distintas no preparo endometrial:
- o estrogênio tem ação proliferativa, estimulando as células endometriais a crescerem;
- a progesterona tem ação secretória, controla a atividade proliferativa do estrogênio e mantém o endométrio receptivo para a chegada de um embrião.
Nos ciclos menstruais em que não há um embrião para se implantar, o corpo lúteo se degenera, os níveis de progesterona caem, a camada funcional do endométrio descama e a menstruação acontece. Se houver fertilização e implantação embrionária, significa que uma gravidez começou.
Qual é a relação entre ciclo menstrual e infertilidade?
Como você viu, o ciclo menstrual, que também podemos chamar de ciclo reprodutivo feminino, tem relação direta com a fertilidade, pois envolve vários processos fisiológicos necessários para a concepção, como a ovulação e o preparo uterino.
Por outro lado, desequilíbrios hormonais que interferem nas fases do ciclo menstrual podem ocasionar infertilidade. Veja os principais fatores presentes nessa relação:
- disfunções ovulatórias — os problemas de ovulação representam a principal causa de infertilidade feminina. Podem ocorrer falhas no processo de foliculogênese (desenvolvimento dos folículos) e na liberação do óvulo;
- insuficiência lútea — a baixa concentração de progesterona na fase lútea prejudica a receptividade endometrial, levando à falha de implantação embrionária.
O principal sinal de alteração no ciclo menstrual é a menstruação irregular (ausente ou infrequente), que geralmente está associada à ausência de ovulação. As causas para isso são diversas, incluindo:
- alterações nos níveis hormonais devido a problemas no eixo hipotálamo-hipófise, estilo de vida, uso de determinadas medicações, obesidade, entre outros;
- baixa reserva ovariana, associada à idade avançada ou a condições médicas;
- doenças endócrinas, sobretudo a síndrome dos ovários policísticos (SOP).
Além de irregularidades no ciclo menstrual, a mulher pode ter outros fatores de infertilidade, como obstrução das tubas uterinas, doenças estruturais no útero, endometriose etc. O homem também pode ser infértil por várias causas. Portanto, o ideal é que o casal seja avaliado em conjunto.
Dependendo das causas a tratar, é possível normalizar o ciclo menstrual e melhorar a fertilidade com alguns ajustes no estilo de vida e/ou tratamento hormonal. A reprodução assistida também pode ajudar, principalmente quando há fatores mais graves a superar. As opções incluem a estimulação ovariana associada às técnicas de baixa complexidade e a fertilização in vitro (FIV).
Agora, faça a leitura do nosso texto específico sobre infertilidade feminina e conheça as principais causas!
O ciclo menstrual é um processo fisiológico que se repete a cada mês durante a idade reprodutiva da mulher, envolvendo fenômenos essenciais para a fertilidade, tais como ovulação e preparação do útero para a gravidez.
Compreender as fases do ciclo menstrual e sua relação com a fertilidade deve ser um dos passos da jornada dos casais que desejam engravidar — e das mulheres que querem conhecer melhor seu próprio corpo para compreender suas oscilações emocionais ao longo do mês ou até mesmo para evitar uma concepção não planejada.
O ciclo menstrual depende de um complexo processo de interações e alternâncias hormonais que coordena as funções do sistema reprodutor, preparando o corpo feminino para a concepção, mês após mês.
Faça esta leitura com atenção e esclareça dúvidas!
Quais são as fases do ciclo menstrual?
O ciclo menstrual começa com menstruação e a fase folicular, centraliza-se no período ovulatório e prossegue após a ovulação com a fase lútea. Em cada um desses momentos, diferentes funções ganham destaque, estimuladas por diferentes hormônios.
Entenda cada fase do ciclo menstrual!
Fase folicular
Tem início no primeiro dia da menstruação e se estende por aproximadamente duas semanas, até a ovulação (nas mulheres com ciclos de mais de 28 dias, esta fase varia; por exemplo, mulheres com ciclos de 40 dias, dura 26 dias e com ciclos de 24 dias, dura 10 dias, ou seja, a fase lútea quase sempre é constante, com duração de 14 dias). Essa fase é marcada pelo crescimento de folículos ovarianos, unidades funcionais que contêm os óvulos imaturos.
A glândula hipófise, estimulada pelo hipotálamo (ambos situados na base do cérebro), secreta os hormônios folículo-estimulante (FSH) e luteinizante (LH), os quais têm papel fundamental durante a fase folicular.
O FSH estimula o crescimento de um grupo de folículos ovarianos. Enquanto eles crescem, vão produzindo estrogênio, hormônio que ativa a proliferação das células do endométrio, camada interna do útero, já antecipando a preparação uterina — devido a essa ação, a fase folicular também pode ser chamada de fase proliferativa.
Dentre os folículos em desenvolvimento, majoritariamente ocorre a seleção de apenas um para a ovulação, que chamamos de folículo dominante. Na reta final da fase folicular, a concentração do hormônio luteinizante começa a subir e atinge seu pico, induzindo a ovulação.
Ovulação
É o momento em que um óvulo maduro é liberado pelo ovário e inicia sua jornada pela tuba uterina em direção ao útero. Isso marca o período fértil da mulher, que abrange aproximadamente 4 dias, considerando o tempo que os espermatozoides podem sobreviver no corpo feminino, caso a relação aconteça até 3 dias antes da ovulação.
Entre 32 e 36 horas antes da ovulação, ocorre o pico de LH, promovendo a maturação final do óvulo e a ruptura do folículo dominante. Assim que é liberado, o óvulo é captado pelas fímbrias da tuba uterina e transportado para o local onde poderá ser fertilizado se o casal tiver relação sexual sem contracepção.
A ovulação geralmente ocorre no meio do ciclo menstrual, cerca de 14 dias antes do próximo ciclo menstrual. É o período de maior fertilidade da mulher, uma vez que o óvulo estará disponível para ser fecundado.
Fase lútea
A fase lútea ou secretória tem início após a ovulação e se estende até a chegada da próxima menstruação. É assim chamada porque é caracterizada pela formação do corpo lúteo, uma estrutura endócrina temporária que se desenvolve no ovário após a liberação do óvulo, sendo constituída pelos resíduos celulares do folículo que se rompeu.
O corpo lúteo produz progesterona, o hormônio reprodutivo que, assim como o estrogênio, age na preparação do endométrio para a implantação do embrião. Apesar de trabalharem em conjunto, os dois hormônios ovarianos têm funções distintas no preparo endometrial:
- o estrogênio tem ação proliferativa, estimulando as células endometriais a crescerem;
- a progesterona tem ação secretória, controla a atividade proliferativa do estrogênio e mantém o endométrio receptivo para a chegada de um embrião.
Nos ciclos menstruais em que não há um embrião para se implantar, o corpo lúteo se degenera, os níveis de progesterona caem, a camada funcional do endométrio descama e a menstruação acontece. Se houver fertilização e implantação embrionária, significa que uma gravidez começou.
Qual é a relação entre ciclo menstrual e infertilidade?
Como você viu, o ciclo menstrual, que também podemos chamar de ciclo reprodutivo feminino, tem relação direta com a fertilidade, pois envolve vários processos fisiológicos necessários para a concepção, como a ovulação e o preparo uterino.
Por outro lado, desequilíbrios hormonais que interferem nas fases do ciclo menstrual podem ocasionar infertilidade. Veja os principais fatores presentes nessa relação:
- disfunções ovulatórias — os problemas de ovulação representam a principal causa de infertilidade feminina. Podem ocorrer falhas no processo de foliculogênese (desenvolvimento dos folículos) e na liberação do óvulo;
- insuficiência lútea — a baixa concentração de progesterona na fase lútea prejudica a receptividade endometrial, levando à falha de implantação embrionária.
O principal sinal de alteração no ciclo menstrual é a menstruação irregular (ausente ou infrequente), que geralmente está associada à ausência de ovulação. As causas para isso são diversas, incluindo:
- alterações nos níveis hormonais devido a problemas no eixo hipotálamo-hipófise, estilo de vida, uso de determinadas medicações, obesidade, entre outros;
- baixa reserva ovariana, associada à idade avançada ou a condições médicas;
- doenças endócrinas, sobretudo a síndrome dos ovários policísticos (SOP).
Além de irregularidades no ciclo menstrual, a mulher pode ter outros fatores de infertilidade, como obstrução das tubas uterinas, doenças estruturais no útero, endometriose etc. O homem também pode ser infértil por várias causas. Portanto, o ideal é que o casal seja avaliado em conjunto.
Dependendo das causas a tratar, é possível normalizar o ciclo menstrual e melhorar a fertilidade com alguns ajustes no estilo de vida e/ou tratamento hormonal. A reprodução assistida também pode ajudar, principalmente quando há fatores mais graves a superar. As opções incluem a estimulação ovariana associada às técnicas de baixa complexidade e a fertilização in vitro (FIV).
Agora, faça a leitura do nosso texto específico sobre infertilidade feminina e conheça as principais causas!