A gestação independente é a escolha por se tornar mãe sem um parceiro. Para isso, a mulher deve recorrer a um doador de sêmen e passar por tratamento com inseminação ou técnicas de FIV (fertilização in vitro).
Por que mulheres estão escolhendo gerar seus filhos sem o auxílio de um parceiro? Em geral, a maioria delas toma essa decisão por causa da idade tardia ou por relacionamentos malsucedidos.
Antes de decidir se tornar mãe sem um parceiro, é importante que a mulher analise seu contexto de vida. Buscar o apoio da família e dos amigos, assim como administrar bem a vida profissional, são dois fatores imprescindíveis para manter o equilíbrio, uma vez que a gestação exige muitas responsabilidades.
Neste post, abordaremos informações importantes sobre a gestação independente que ainda geram dúvidas nas mulheres. Continue a leitura e confira!
Como funciona o procedimento?
O primeiro passo após a escolha de se tornar mãe independente é procurar um médico especialista. Ele solicitará diversos exames para avaliar o funcionamento do aparelho reprodutor e selecionar o melhor método de concepção, de acordo com a indicação.
Durante esse processo, a mulher deve fazer a escolha do doador anônimo. Posteriormente, a amostra vai para o laboratório de reprodução assistida em que a paciente será submetida ao tratamento escolhido.
Como é feita a escolha do doador?
A paciente seleciona o doador a partir dos dados do banco de sêmen. O doador é anônimo, portanto não participa das decisões e não é considerado pai.
Quais são os tipos de tratamentos indicados nesses casos?
Os métodos de reprodução assistida utilizados são a inseminação intrauterina (IIU) e a FIV (fertilização in vitro).
Inseminação intrauterina
Também chamada de inseminação artificial, a IIU é uma técnica de reprodução assistida em que o sêmen é depositado diretamente dentro do útero da mulher, facilitando a fecundação.
Fertilização in vitro
Atualmente, é a técnica mais eficaz. Nela, a fecundação ocorre em ambiente laboratorial e depois é feita a transferência do embrião para o útero materno.
A FIV é a técnica que tem as maiores taxas de sucesso e é mais indicada para mulheres que apresentam problemas ligados às tubas uterinas, endometriose ou idade avançada, devido à baixa reserva de óvulos.
A gestação independente é regulamentada?
O método de gestação independente é regulamentado pelas normas éticas estabelecidas pelo Conselho Federal de Medicina (CFM).
Essas normas estão definidas na Resolução CFM n° 2.168/17, que adota regras em defesa do aperfeiçoamento das práticas e da observância aos princípios éticos e bioéticos que ajudam a trazer maior segurança e eficácia a tratamentos e procedimentos médicos.
Por fim, ao optar pela gestação independente, é necessário que a mulher passe pela avaliação de um médico especialista em reprodução assistida. O acompanhamento vai proporcionar acolhimento e oferecer as melhores opções dentro da medicina reprodutiva.
Além disso, a própria clínica de fertilidade oferecerá apoio psicológico, a fim de manter o equilíbrio emocional, social e financeiro com a chegada de um filho.
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